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Margarida Sobral Neto

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Margarida Sobral Neto licenciou-se em História e doutorou-se em História Moderna e Contemporânea na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. É professora associada com agregação da mesma Faculdade.

É membro Correspondente da Academia Portuguesa da História. Integra o Centro de História da Sociedade e da Cultura. Coordena o Centro de Estudos de História Local e Regional Salvador Dias Arnaut (CEHLR) em Penela. É consultora da Rede Proprietas; membro da Société d’ Étu­des Rurales, da Rede Portuguesa de História Ambiental e sócia fundadora da Associação de História Económica e Social. É diretora da Revista Portuguesa de História.

Tem lecionado cadeiras de licenciatura, mestrado e douto­ramento. Coordenou o mestrado em História Moderna e coordena atualmente o mestrado em Política Cultural Autárquica. Dirige a coleção Raiz do Tempo da editora Palimage.

Entre as suas publicações destacam-se os livros: Penela – Um percurso pelo tempo (Coord.). Coimbra: Palimage, 2013; Tocha. Uma História com futuro. Coimbra: Palimage 2013; Informações Paroquiais e História Local. A diocese de Coimbra. Coimbra: Palimage, 2013 (em coautoria); D. Isabel de Portugal. Imperatriz Perfeitíssima (1503-1539). Lisboa: QUIDNOVI, 2011; O Universo da Co­munidade Rural (Época Moderna), Coimbra: Palimage/CHSC, 2010 (Prémio Laranjo Coelho da Academia Portuguesa da História); As Comunicações na Idade Moderna (Coord.), Lisboa: Fundação Portuguesa das Comunicações, 2005; Terra e Conflito. Região de Coim­bra (1700-1834), Viseu: Palimage, 1997; os capítulos de livros: “Propriedade e usos comunitários e sustentabilidade das economias camponesas (Olhares historiográficos)”. In Inês Amorim e Stefania Barca (org.), Atas do I Encon­tro Internacional de História Ambiental Lusófona, col. Cescontexto, n.º 1, março, 2013, pp. 134-144; “A crise da agricultura portuguesa no século XVII”. In Álvaro Garrido, Leonor Costa Freire e Luís Miguel Duarte (dir), Economia, Instituições e Império (estudos em Homena­gem a Joaquim Romero Magalhães. Coimbra: Almedina, 2012, p. 263-277; “Os correios na Idade Moderna”. In As Comunicações na Idade Moderna. Lisboa: Fundação Portuguesa das Comunicações, 2005. pp. 9-74. “Biens et usages communaux au Portugal (1750-1950)”. In DE­MÉLAS, Marie–Danielle; VIVIER, Nadine (dir.) – Les propriétés collectives face aux attaques libérales (1750-1914): Europe occidentale et Amérique latine. Rennes : Presses Universitaires de Rennes, 2003, pp. 175-194; «La contestation anti-seigneuriale au Portugal à l’époque moderne ». In G. Brunel et S. Brunet (ed.), Les luttes anti-seigneuriales dans l’Europe médiévale et moderne. Toulouse: Presses Universitaires du Mirail, 2009, pp.149-166; “O papel da mulher na sociedade portuguesa seiscen­tista. Contributo para o seu estudo”. In FURTADO, Júnia (org.) – Diálogos Oceânicos: Minas Gerais e as novas abordagens para uma História do Império Ultramarino Português, Belo Horizonte: UFMG, 2001, pp. 25-44 e os artigos em Revistas: “O foral manuelino de Viseu: ‘por lei e privilégio’. A força do poder local em tempos ditos de centralização”, Revista Beira Alta (Número especial co­memorativo dos quinhentos anos da outorga do foral ma­nuelino a Viseu), 2013, pp. 19-66; “Conflits entre entités seigneuriales et municipalités à propos des communaux”, Revue du Nord, 18, 2013, pp. 179-182; “O Foral Manue­lino de Porto de Mós”, Revista do Centro de História da Sociedade e da Cultura, vol. 6 (2006), pp. 155-176; “O sistema de comunicações na idade moderna e o processo de construção do “Estado moderno”. Códice. Lisboa: Fun­dação Portuguesa das Comunicações. Nº 2, ano VIII, série II (2005), pp. 34-45; “Relações de poder entre uma casa senhorial e uma comunidade rural na época Moderna: a resistência dos moradores de Arcozelo ao mosteiro de San­ta Cruz de Coimbra”. Revista Portuguesa de História, 36, vol. 2 (2002-2003), pp. 297-317; “Motins Populares na Gândara em 1778”. In Maria da Fonte – 150 anos: 1846/1996, Actas do congresso. Póvoa de Lanhoso: Câma­ra Municipal, 1996, pp. 185-194; “Introdução e expansão da cultura da batata na região de Coimbra (sécs. XVII–XIX)”. Revista Portuguesa de História, 29, (1994), pp. 55-83; “A população de Mira e a desamortização dos baldios na segunda metade do séc. XIX”. Revista Portuguesa de História, 19, (1981), pp. 15-58.

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Em caso de litígio, o consumidor pode recorrer ao Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Distrito de Coimbra, com sítio em www.centrodearbitragemdecoimbra.com e sede em Av. Fernão Magalhães, Nº. 240, 1º, 3000-172 Coimbra
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