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Revista de História da Sociedade e da Cultura n.º 12
Fora de Coleção - História
Género História
Ano 2012
ISBN 1645-2259
Idioma Português
Formato brochura | 528 páginas | 16 x 23 cm
8,00 €
Descrição

REVISTA PUBLICADA EM CO-EDIÇÃO COM CHSC - CENTRO DE HISTÓRIA DA SOCIEDADE E DA CULTURA http://www.uc.pt/chsc Editorial Uma das vantagens, a par de manifestos inconvenientes, de uma Revista científica não adoptar, para cada número, o critério da unicidade temática reside em poder dispor mais facilmente de colaboração, mesmo que sujeita ao “exame prévio” da qualidade. Tal abertura é particularmente favorável aos investigadores em formação (por regra, os mais jovens e com menos carga curricular). Concretamente, este número da Revista de História da Sociedade e da Cultura publica cerca de duas dezenas de trabalhos de elevada qualidade, sendo uma larga percentagem de gente nova. A sua produção foi, obviamente, avaliada pelos seus pares mais idóneos. A questão da avaliação, talvez devido ao facto de também a produção científica estar a ser condicionada pelas carências financeiras, volta a estar presente e, para que os colaboradores “jovens” da nossa Revista se possam situar e tomar posição nesta matéria, reiteramos: A história é ciência humana (do homem) e história social (conhecimento dos homens em sociedade). Por tal, utiliza metodologias próprias e repudia o princípio de que tem de imitar as dos cientistas naturais, por serem as únicas correctas. Repudiamos, pois, a posição de que a definição “ciência” só pode ser atribuída a formas de saber nas quais o conhecimento se obtém ou através de experimentações rigorosamente objectivas ou só através de cálculos matemáticos. Quer isto dizer, fundamentalmente, que a investigação científica se realiza (e cada vez mais) por totalidades relativas e, consequentemente, específicas. Através de princípios e nexos adequados, essas totalidades relativas e de natureza diversa podem alargar-se ou relacionar-se com totalidades mais vastas. Deste modo, existem disciplinas restritas aparentemente menos ricas e outras mais latas e tidas por mais fecundas, porque a realidade (insistimos) é diversa e repartida, o que favorece até o processo da compreensão e da explicação. Se é esta variedade ou diversidade que enriquece o chamado património científico, logo, nem todas as formas de representar a totalidade absoluta (a “natureza” em sentido amplo) se devem colocar no mesmo plano, nem devem ser sujeitas aos mesmos métodos, aos mesmos juízos interpretativos e aos mesmos critérios de avaliação. É o que, em nome da verdade e da justiça, continuamos a reclamar para as Ciências Humanas e Sociais e, particularmente, para a História. João Marinho dos Santos Coordenador Científico do Centro de História da Sociedade e da Cultura Artigos The Visigothic society and its Cemeteries Francisco Leitão O Conto de Amaro, uma utopia medieval? Hilário Franco Júnior Abaciológio do mosteiro de S. Vicente de Vacariça (séc. XI) Mário de Gouveia Les études sur les fragments de manuscrits en Espagne. Bilan et considérations diverses Jesús Alturo A Batalha de Atoleiros (6 de Abril de 1384): ensaio geral para Aljubarrota? João Gouveia Monteiro Reclusão e proteção: os judeus em Portugal na Crise do século XIV Carlos Roberto Figueiredo Nogueira Inquirições, confirmações e registos da chancelaria régia portuguesa: notas para o seu estudo Saul António Gomes “Estas cousas Señora filha vos peço e encomemdo”: A imagem de consorte na família real portuguesa a partir das instruções de D. Manuel para D. Beatriz (1504-1538) João Eusébio Silva A estreita aliança entre os bispos e o Santo Ofício em Cabo Verde (1538-1646) Matilde Mendonça dos Santos As despesas da reconstrução da fortaleza de Diu em 1546-1547 Roger Lee de Jesus O preço da crise: níveis de vida no Portugal seiscentista Carlos Manuel Faísca A Misericórdia de Coimbra: benfeitores e assistidos (1668-1910) Cristóvão da Mata Notas para a história da Biblioteca Pública de Ponta Delgada Susana Serpa Silva “Preleções”, “teorias” e as dinâmicas da formação dos polícias civis em Lisboa, 1867-1910 Gonçalo Rocha Gonçalves Um estrangeiro na inauguração da Linha da Beira Alta (1882) Hugo Silveira Pereira O Porto e as epidemias: saúde e higiene na imprensa diária em períodos de crise sanitária, 1854-56, 1899 e 1918 Maria Antónia Pires de Almeida, PhD El turno de los campesinos: protesta social en la España rural del cambio de siglo (1898-1923) Jesús-Ángel Redondo Cardeñoso Ganharás o pão com o suor do teu rosto: imigrantes portugueses, padeiros e experiências políticas. São Paulo/BR 1870-1945 Maria Izilda Santos de Matos Vária Santos e Santidade. O período medieval Bruno Abreu Costa Recensões e Notas de leitura Notícias

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