Aurora Simões de Matos nasceu em Meã, Castro Daire, em 1942.
Publicou o primeiro livro de poemas, Poentes de mar e serra, Edição de Autor, em 1997.
Novo livro de poesia, Uma Palavra, Edições Sagesse, Viseu, 2001.
Em parceria:
Quando o Além me chamar – 2002
Páscoa Revisitada – 2005
Natal Renascido – 2006
Amor Razão Maior – 2007
Interveio nas Antologias:
Vozes do Douro – Tomo I – 2003
Vozes do Douro – Tomo II – 2004
com Edição da Câmara Municipal de Lamego.
Colaborou com a Crónica «Marcas de Uma Herança», para o livro Adelino Ângelo – Obra e Inéditos – Oficina de S. José – 2003.
É colaboradora regular dos seguintes jornais regionalistas: Notícias de Castro Daire – Castro Daire
Gazeta da Beira – S. Pedro do Sul
Jornal do Douro – Lamego
É detentora de:
Diploma e Galardão do Centenário do Nascimento de Maria do Carmo Rosário – Casa-Museu Maria da Fontinha – 1997
Voto de Louvor e Congratulação – Junta de Freguesia de Parada de Ester – 1998
Diploma de Reconhecimento ao Mérito – Elos Clube de Leiria, do Elos Internacional da Comunidade Lusíada – 2007
Diploma de Reconhecimento do Mérito – Museu Maria da Fontinha, Núcleo-Sede do “Museu do Território do Vale da Paiva e Serras” – 2009
Diploma da Academia de Letras e Artes de Paranapuã – Rio de Janeiro – 2009
Medalha Mérito Cultural «Académico Austregésilo de Athayde» – Academia de Letras e Artes de Paranapuã – 2009
«Aurora Simões de Matos é um desses seres que chegam discretos e disponíveis, se expõem sem reservas, sem redes; um desses seres que sabem encontrar caminhos próprios, afirmar-se diferentes, solidários, sensíveis; que têm na inteligência, na imaginação, na persistência, na criatividade, na liberdade, referências inamovíveis. (…)
Escrita de tonalidades imprevisíveis, a Obra desta Autora afirma-se uma descoberta irresistível».
Fernando Dacosta in Uma Palavra
«Os tempos, os lugares, os sentimentos são seus, é certo, mas a poetisa confere-lhes e imprime-lhes características tão sobre-humanas, míticas e universais, que a sua poesia se transmuta num cântico intemporal e num hino de vitória universal. (…)
Ler Aurora Simões de Matos é compreender a sua natureza anímica e inquietante, até mesmo provocadora, (…) naquilo que tem de mais profundo e secreto».
Macário R. de Almeida in Jornal do Douro