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Dando corpo expressional às suas mais profundas pulsões, como sintoma de uma fixação inconsciente, perpassa por quase todos os textos de Idina Carvalho, dir-se-ia que psicocinematograficamente, a edénica evocação de uma felicidade perdida mas que aqui e ali, directa ou indirectamente, se vai reencontrando e reevocando.

António Soares Marques

(do prefácio)